domingo, 2 de agosto de 2009

Sua relação com Deus não é fruto do seu desempenho

Jesus foi o homem mais gentil que já se conheceu.
Nunca intimidou ninguém, nunca chamou atenção para ele mesmo nem fingiu gostar do que lhe fazia mal à alma. Era autêntico até o âmago do seu ser.

A humanidade só descobriu o que é verdadeiro amor através Dele. Mesmo os que o odiavam. Mas ele não discriminava ninguém, pois esperava que, de algum modo, pudesse fazer seus inimigos descobrirem que o amor é a essência e a realização máxima do ser humano.

Ninguém foi tão honesto quanto ele. Mesmo quando suas ações ou palavras expunham os aspectos mais sombrios das pessoas, estas não se sentiam envergonhadas. Ele lhes dava total segurança, pois suas palavras não indicavam o menor sinal de julgamento, eram simplesmente um chamado para superação e o crescimento. Qualquer um podia confiar-lhe seus mais íntimos segredos.

Se tinha algo a dizer ele dizia e seguia seu caminho, deixando em você a certeza de ter sido imensamente amado.

O amor dele estava disponível para qualquer um.

Ao aproximar da morte, depois de um grito que expressava seu sentimento de abandono, ele entregou sua vida ao Pai, para nos resgatar de nossos pecados. Não houve momento mais belo em toda história da humanidade. Seu flagelo se tornou o instrumento para que sua vida fosse compartilhada conosco. Não era um louco. Era o filho do Deus amoroso que ele manifestou durante toda sua vida até o último suspiro.

Se o conhecerem melhor, vocês o amarão mais do que a qualquer outra pessoa. Ele lhes dará um propósito, um sentido de vida, que lhes permitirá superar todo estresse e sofrimento e que os transformará profundamente. Quando isso acontecer, vocês o que são verdadeira a liberdade e a alegria.
Trechos extraídos do livro "Por que você não quer mais ir à igreja?", Ed. Sextante.

Liz Marília Vecci Mendonça, no blog Lírio entre Espinhos

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